MAIO / MAY
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28 de MAIO — 22 H
ARTE CONTEMPO
Inauguração da exposição KUBLA-KHAN
28th of MAY — 10 PM
ARTE CONTEMPO
Opening of the exhibition KUBLA-KHANInauguração da exposição KUBLA-KHAN
28th of MAY — 10 PM
ARTE CONTEMPO
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NOVA DATA!
30 de MAIO 10h – 15h
JARDIM DA ESTRELA
Sessão de Desenho
por Raquel Feliciano e Francisco Pinheiro
Limitado a 20 participantes
(inscrições pelo mail: o.declive@gmail.com)
Vamos desenhar no Jardim da Estrela. Vamos conviver.
Teremos um pique-nique, uma sesta e um exercício surrealista. Entre outros. Trabalharemos a dinâmica de acção em grupo num contexto especial — o jardim urbano é espaço público de troca e usufruto; aqui, cada indivíduo deverá saber exprimir o seu modo particular de ver, inserindo-se no todo como uma peça única de um puzzle. O cenário do jardim é propício para aguçar as percepções, abrir o corpo e a consciência ao exterior — aos outros, à cidade, ao mundo. Tudo o que será proposto poderá ser executado por qualquer pessoa, com ou sem formação de desenho. Idade: >13 anos
material: Manta ou tolha, chapéu, farnel para almoço piquenique
papel (bloco pequeno ou médio), lápis/caneta/marcadores/lápis de cor (livre).
+info: www.desenho-arlivre.blogspot.com
NEW DATE!
30th of MAY 10 AM – 3 PM
JARDIM DA ESTRELA
Drawing session
by Raquel Feliciano and Francisco Pinheiro
(inscrições pelo mail: o.declive@gmail.com)
Vamos desenhar no Jardim da Estrela. Vamos conviver.
Teremos um pique-nique, uma sesta e um exercício surrealista. Entre outros. Trabalharemos a dinâmica de acção em grupo num contexto especial — o jardim urbano é espaço público de troca e usufruto; aqui, cada indivíduo deverá saber exprimir o seu modo particular de ver, inserindo-se no todo como uma peça única de um puzzle. O cenário do jardim é propício para aguçar as percepções, abrir o corpo e a consciência ao exterior — aos outros, à cidade, ao mundo. Tudo o que será proposto poderá ser executado por qualquer pessoa, com ou sem formação de desenho. Idade: >13 anos
material: Manta ou tolha, chapéu, farnel para almoço piquenique
papel (bloco pequeno ou médio), lápis/caneta/marcadores/lápis de cor (livre).
+info: www.desenho-arlivre.blogspot.com
NEW DATE!
30th of MAY 10 AM – 3 PM
JARDIM DA ESTRELA
Drawing session
by Raquel Feliciano and Francisco Pinheiro
up to 20 participants (reservations through the e-mail: o.declive@gmail.com)
material: blanket, hat, food for the pic-nic lunch,
paper (small ou medium block), pencil/pen/marker/coloured pencil.
+info: www.desenho-arlivre.blogspot.com
material: blanket, hat, food for the pic-nic lunch,
paper (small ou medium block), pencil/pen/marker/coloured pencil.
+info: www.desenho-arlivre.blogspot.com
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JUNHO / JUNE
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3 de JUNHO - 21.30 H
SPORT LISBOA E LAPA
CONVERSAS COM CURADORES: MIGUEL WANDSCHNEIDER
Miguel Wandschneider (n. 1969) licenciou-se em Sociologia no ISCTE, em Lisboa. É programador e curador de artes visuais na Culturgest, onde comissariou várias exposições desde 2006: Roma Publications, Kees Goudzwaard, Bruno Pacheco, Ben Callaway, Walid Raad, Jean-Luc Moulène, Ricardo Jacinto, Willem Oorebeek, ou Jochen Lempert, para mencionar algumas. Antes de assumir aquelas funções na Culturgest, comissariou várias exposições, nomeadamente: ‘Ernesto de Sousa: Revolution My Body’ (Centro de Arte Moderna, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 1998; em colaboração com Helena de Freitas); ‘Ângelo de Sousa: Sem Prata’ (Museu de Arte Contemporânea de Serralves, Porto, 2001; em colaboração com João Fernandes); e 'Noronha da Costa Revisitado (1965-1983)' (Centro Cultural de Belém, Lisboa, 2003, em colaboração com Nuno Faria). Entre 2000 e 2003, organizou e comissariou ‘SlowMotion’ (ESTGAD, Caldas da Rainha, com uma extensão na Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 2002), um projecto dedicado à utilização do filme e do vídeo pelos artistas portugueses.
Miguel Wandschneider (n. 1969) licenciou-se em Sociologia no ISCTE, em Lisboa. É programador e curador de artes visuais na Culturgest, onde comissariou várias exposições desde 2006: Roma Publications, Kees Goudzwaard, Bruno Pacheco, Ben Callaway, Walid Raad, Jean-Luc Moulène, Ricardo Jacinto, Willem Oorebeek, ou Jochen Lempert, para mencionar algumas. Antes de assumir aquelas funções na Culturgest, comissariou várias exposições, nomeadamente: ‘Ernesto de Sousa: Revolution My Body’ (Centro de Arte Moderna, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 1998; em colaboração com Helena de Freitas); ‘Ângelo de Sousa: Sem Prata’ (Museu de Arte Contemporânea de Serralves, Porto, 2001; em colaboração com João Fernandes); e 'Noronha da Costa Revisitado (1965-1983)' (Centro Cultural de Belém, Lisboa, 2003, em colaboração com Nuno Faria). Entre 2000 e 2003, organizou e comissariou ‘SlowMotion’ (ESTGAD, Caldas da Rainha, com uma extensão na Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 2002), um projecto dedicado à utilização do filme e do vídeo pelos artistas portugueses.
SPORT LISBOA E LAPA
CONVERSATIONS WITH CURATORS: MIGUEL WANDSCHNEIDER
The cycle "Conversations with curators" proposes a presentation of a curator's work and research per session. Acknowledging the necessary temporal arch to the construction of a work or authorial research, the cycle intends to reflect areas of investment and approaches in Portuguese curatorial practices from within the perspectives of these same agents, opening a space for confrontation and dialogue where the public is invited to participate.
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18 de JUNHO - 21.30 H
ARTE CONTEMPO
SEVERAL VIBRATIONS:
UM PROJECTO DE EDMUND COOK
A encenação de processos imaginários ou acções funcionam num espaço predefinido de potência para composição de interacções e gestos entre pessoas e formas comuns alcançáveis em espaços escolhidos, para criar uma significância partilhada, onde cada unidade poderá ter uma ressonância outra que a da sorte pura da sua ocorrência ou simultaneidade.
Isto é condensado, subsumindo-se referentes históricos e culturais específicos, numa dimensão visual em que se projectam, molde ou realidade simbólica dependente de uma eficácia abstrusa. O ponto de vista é o do antropólogo numa sociedade que lhe é desconhecida, na qual tenta quantificar o que se passa, para apenas encontrar falhas inexplicáveis na acção razoável, e em vez disso, um estado esquelético, onírico. A tensão pretendida é o estado necessário à vibração* ou oscilação, um movimento constante entre integração e diferenciação: o eco e o presente, o performativo e o inconsciente, o determinado e o acaso, o sagrado e o mundano.
Os elementos apresentados em diferentes meios servem para mostrar os passos desta encenação em curso, tentando existir algures entre a exposição de galeria convencional e o estúdio aberto. Um espaço de discussão, testando relações ou energia numa prática; apresentando desenvolvimento de trabalho em diferentes etapas de investigação como uma unidade temporal concentrada em si mesma (durando apenas a noite presente).
*As implicações da vibração remontam à Era de Ptolomeu onde o comportamento físico do instrumento monocórdico era usado para teorizar e demonstrar relações matemáticas manifestadas na natureza e assim a presença subjacente de harmonia.
Os diferentes elementos apresentados:
fotografia de lugares encontrados;
desenho explorando a combinação de formas potenciais;
som, incluindo leitura de legendas em parataxe;
videos em loop de situações orquestradas.
UM PROJECTO DE EDMUND COOK
A encenação de processos imaginários ou acções funcionam num espaço predefinido de potência para composição de interacções e gestos entre pessoas e formas comuns alcançáveis em espaços escolhidos, para criar uma significância partilhada, onde cada unidade poderá ter uma ressonância outra que a da sorte pura da sua ocorrência ou simultaneidade.
Isto é condensado, subsumindo-se referentes históricos e culturais específicos, numa dimensão visual em que se projectam, molde ou realidade simbólica dependente de uma eficácia abstrusa. O ponto de vista é o do antropólogo numa sociedade que lhe é desconhecida, na qual tenta quantificar o que se passa, para apenas encontrar falhas inexplicáveis na acção razoável, e em vez disso, um estado esquelético, onírico. A tensão pretendida é o estado necessário à vibração* ou oscilação, um movimento constante entre integração e diferenciação: o eco e o presente, o performativo e o inconsciente, o determinado e o acaso, o sagrado e o mundano.
Os elementos apresentados em diferentes meios servem para mostrar os passos desta encenação em curso, tentando existir algures entre a exposição de galeria convencional e o estúdio aberto. Um espaço de discussão, testando relações ou energia numa prática; apresentando desenvolvimento de trabalho em diferentes etapas de investigação como uma unidade temporal concentrada em si mesma (durando apenas a noite presente).
*As implicações da vibração remontam à Era de Ptolomeu onde o comportamento físico do instrumento monocórdico era usado para teorizar e demonstrar relações matemáticas manifestadas na natureza e assim a presença subjacente de harmonia.
Os diferentes elementos apresentados:
fotografia de lugares encontrados;
desenho explorando a combinação de formas potenciais;
som, incluindo leitura de legendas em parataxe;
videos em loop de situações orquestradas.
ARTE CONTEMPO
SEVERAL VIBRATIONS:
A PROJECT BY EDMUND COOK
The staging of imaginary processes or actions function in a predefined space of potency for the arrangement of interactions and gestures between people and common procurable forms in chosen spaces, to create a shared significance, where every unit can have a resonance other than its pure chance of occurrence or simultaneity.
This is condensed, subsuming specific historical and cultural referents, into a visual to project upon, a template or symbolic reality dependent upon an abstruse efficacy. The viewpoint created is like that of an anthropologist in an unfamiliar society, trying to quantify what is taking place, only to find inexplicable gaps in reasonable agency, and instead a skeletal, oneiric state. The intended tautness is the state necessary for vibration* or oscillation, a constant movement between integration and differentiation: the echoed and the presented, the performative and the unaware, the determined and the random, the sacred and the everyday.
The elements presented in different media serve to show the steps of this staging in motion, attempting to exist somewhere in between a conventional gallery show and an open studio. A space of discussion, testing relations, or energy in a practice; presenting the development of work in different stages of investigation as a concentrated temporal unit in itself (lasting only the evening).
*The implications of vibration can be traced back to the age of Ptolemy, where the physical behaviour of the monochord instrument was used to theorise and demonstrate mathematical relationships occurring in nature, and thereby the underlying presence of harmony.
The different elements presented:
photography of discovered sites;
drawing exploring the arrangement of potential forms;
sound, including a spoken text of paratactic captions;
video loops of orchestrated situations.
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